terça-feira, 30 de junho de 2009

UM FILME MUITO COMPETENTE


Acho que essa é a melhor forma de definir "Operação Valquíria" (Valkyrie), de Bryan Singer e estrelado por Tom Cruise e grande elenco (incluindo Kenneth Branagh, Bill Nighy e Tom Wilkinson). A história (verídica) conta a última de 15 tentativas de assassinato a Adolf Hitler por parte de altos oficiais do III Reich. Tom Cruise, que está surpreendentemente bem, representa o coronel Claus von Stauffenberg, o homem que assumiu a responsabilidade de plantar uma bomba numa reunião na toca do lobo para matar o homem mais temido de todos, "o inimigo número 1 do mundo". A edição, sempre correta e diâmica, mantém o filme sempre num ritimo de ansiedade e apreensão, de maneira que não dá para tirar os olhos da tela.
Tom Cruise é o conde von Stauffenberg
No fim das contas, "Operação Valquíria" é um filme excelente: entretém e mexe com a audiência, sem deixar de ser um interessante documento histórico. A fotografia é belíssima, bem como o cuidado com cenários, figurinos e objetos. Não chega a ter o poder e a visceralidade de "A Queda!", mas nem por isso deixa de ser um filme muito cuidadoso na sua difícil missão de recriar a Alemanha da II Guerra. Vale as quase duas horas que passam como 5 minutos.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

PARA VER E OUVIR: MICHAEL JACKSON ESSENCIAL


"Rock with you"

"Thriller"

"Billie Jean"

"Bad"

"Smooth Criminal"

"Beat it"

"Don´t stop till you get it enough"

"ABC (Jackson´s Five)

"BEN (Jackson´s Five)

O ADEUS DE UM REI EXILADO


É impossível fugir ao cliché. O mundo sentirá, dolorosamente, a perda do eterno "rei do pop" (1958-2009). Um rei exilado, com algo de anjo, de santo e de monstro, que viveu o céu e o inferno na sua breve passagem pelo plano terrestre. Michael Jackson morre aos 50 anos e deixa um legado de inovação, criatividade e talento que dificilmente será superado. Jamais haverá outro como ele, capaz de mover e comover gerações, países e culturas. Para nós, filhos felizes dos anos 80, a morte de Michael Jackson nos deixa um pouco órfãos. É assim que me sinto, verdadeiramente, ao constatar algo que não parecia concebível para mim, que Michael Jackson era mortal como todos nós. Hoje pouco importam as polêmicas, os delírios, loucuras, obsessões e crimes dos quais ele era ou não culpado. Hoje ele volta a ser o Michael que flutuava sobre as pontas dos pés, com jaquetas ornamentadas e fazia o mundo vibrar. O Michael de "Thriller", "Bad", "Billie Jean". O Michael dos passos impossíveis que todos queriam imitar. O Michael da voz inconfundível. O músico, dançarino, arauto, poeta e príncipe. É difícil dizer adeus ao rei do pop, esse rei semi-deposto, inesquecível ícone de uma era. Porque, de uma forma ou de outra, ele estará sempre por perto. Acima de vida e morte mundanas. E continuará, de algum lugar, cantando e encantando as gerações que ainda conhecerão sua música. Adeus, Michael. O mundo, hoje, é um lugar um pouco menos interessante com a sua saída.

terça-feira, 16 de junho de 2009

THE PS3 DREAMLIST 2


Assassins Creed 2

Castlevania - Lord of Shadow

God of War 3

Eternal Sonata

Valkyria Chronicles

Lord of The Rings - Conquest

Front Mission Evolved

The Last Guardian

Final Fantasy XIII

NA COMPANHIA DE JORGE

Conta a lenda que São Jorge nasceu na região da Capadócia (sudeste da Turquia). Com a morte do seu pai, mudou-se para a Palestina, onde sua mãe possuia recursos para educá-lo. Ainda jovem, juntou-se ao exército romano e foi logo promovido ao posto de capitão, recebendo depois o título de conde da Capadócia. Já aos 23 anos, ingressou na corte imperial e assumiu o posto de Tribuno Militar. Apesar de ser nobre e rico, Jorge decidiu entregar todas as suas posses e riquezas aos pobres e enfrentou o imperador Diocleciano, contra a perseguição aos cristãos. A partir daquele momento, renegou o paganismo romano e passou a defender a fé em Jesus Cristo. Por sua ousadia, Jorge foi perseguido, envenenado e torturado, sobrevivendo a todo o mal que lhe era causado e sem nunca renegar a sua fé em Cristo. Sem êxito em persuadir São Jorge a desistir de sua fé, o imperador decidiu degolá-lo em 23 de abril de 303 d.C. A partir deste momento, o martírio de São Jorge ganhou notoriedade e muitos romanos foram comovidos e convertidos pelo sofrimento do jovem soldado. Os restos mortais de São Jorge foram sepultados em Lida (Palestina), onde mais tarde, o imperador Constantino ergueu um oratório para que a devoção a São Jorge fosse conhecida no Oriente. Hoje, São Jorge está entre os santos mais amados pelo catolicismo em todo mudo.
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Para aqueles que desejam andar em sua companhia:
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"Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me exerguem e nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal. Armas de fogo o meu corpo não o alcançarão, facas e lanças se quebrarão sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrarem. Jesus Cristo me proteja e me defenda com o poder de sua Santa e Divina Graça, a Virgem Maria de Nazaré me cubra com o seu Sagrado e divino manto, protegendo-me em todas minhas dores e aflições e Deus com a sua Divina Misericórdia e grande poder, seja meu defensor, contra as maldades de perseguições dos meus inimigos, e o glorioso São Jorge, em nome de Deus, em nome de Maria de Nazaré, e em nome da falange do Divino Espírito Santo, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas anulas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, do poder dos meus inimigos carnais e espirituais e de todas sua más influências, e que debaixo das patas de seu fiel ginete, meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós, sem se atreverem a ter um olhar sequer que me possa prejudicar. Assim seja com o poder de Deus e de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo. Amém."

segunda-feira, 15 de junho de 2009

ATÉ QUANDO É TARDE DEMAIS?

Vez ou outra surge um filme assim, incrível, como é "O lutador". Uma união harmônica de elementos que funcionam perfeitamente na tela: boa história, ótimos personagens, um drama humano comovente e atuações primorosas. Mickey Rourke merece todos os elogios possíveis à sua atuação como o decadente lutador "Randy the Ram Robinson", um gladiador refém de glórias passadas, que sobrevive de bicos, apresentações falsas e sofre com a pobreza e a solidão. Na tela, testemunhamos a existência de um homem que se arrasta, como se a gravidade fosse especialmente mais forte sob seus pés. Olhos cansados, braços e pernas que parecem ranger como se enferrujadas, o lutador é um "pedaço acabado de carne" como ele mesmo se define. Mas o que faz esse filme especial também é o fato de misturar realidade e ficção, uma vez que o próprio Mickey Rourke, um ator que viveu o céu e o inferno em sua vida pessoal, é uma versão viva do Randy the Ram. São duas riquíssimas horas, de uma história "simples", mas que contam toda uma vida. Por fim, não há muito mais o que falar sobre este filme que é belamente dirigido por Darren Aronofsky ("Fonte da Vida" e "Réquiem para um sonho"). É muito melhor vê-lo, senti-lo e se deixar contagiar pela luta de Randy "The Ram", que está muito além do sangue e do suor; é uma luta para descobrir quando é tarde demais - ou não - para recomeçar. Um filme que fica.


quinta-feira, 4 de junho de 2009

PROJECT TRICO

Após a mágica de "ICO" e "Shadow of the Colossus", o Playstation 3 parece receber a peça final da trilogia, com chave de ouro. O nome do jogo é "The Last Guardian", anunciado recentemente na E3:

terça-feira, 2 de junho de 2009

JUNHO

Começo de mês, na dedicada esperança por dias melhores.