domingo, 27 de setembro de 2015

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

GIFS DA DEPRESSÃO

Acordando para mais um dia de trabalho...

Expectativa:




Realidade:




quinta-feira, 24 de setembro de 2015

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

terça-feira, 22 de setembro de 2015

GIFS DA DEPRESSÃO

Finjo que não vi, mas a pessoa me cumprimenta... 

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

MESMERIZADO


Mesmerizado. Absolutamente mesmerizado...

É como eu fiquei ontem, às 3h da manhã, quando terminei de ver "Under the skin", filme estrelado por Scarlett Johansson. Quase sem falar nada, sem muitas expressões faciais - como um robô ou um ser completamente desprovido de emoções - ela vive uma espécie de viuúa-negra, rodando a cidade de Edimburgo (Escócia), pela madrugada, em busca de homens que acreditam que vão ter uma noite de sexo inesquecível.

ScarJo é, como sempre, uma visão. Uma atuação interessante, misteriosa, entregue. Nua, pela primeira vez, ela não tem nenhum pudor em também iludir e enganar suas presas como uma caçadora impiedosa. E vamos de "carona", na sua van suspeita, vendo (sem enxergar muita coisa) o que ela está fazendo, o que ela quer, onde ela quer chegar.

O filme é cru, com uma fotografia suja, escura, sustentado por uma trilha sonora desconcertante, que nunca deixa a audiência à vontade. Os diálogos são curtos, desconexos e o diretor intencionalmente (e brilhantemente) nos joga num labirinto que dá a sensação que nunca vamos conseguir sair. Simplesmente, ao longo de grande parte do filme, me vi pensando: "que diabos está acontecendo?".

Infelizmente, não posso ir muito além disso - não quero correr o risco de estragar a surpresa. Embarquei no filme - e até grande parte dele - me vi envolvido numa (esquisita e perturbadora) história de "serial killer" (será?). 

Ao final, ao subir dos créditos, a minha cabeça fervia...

domingo, 20 de setembro de 2015

ESTE NÃO É UM DAQUELES FILMES...


A pedido de sua mãe, Greg - um rapaz "esquisito" e introspectivo - começa a passar tempo com Rachel, uma colega de escola que sofre de leucemia. Greg e seu melhor amigo, Earl, fazem filmes amadores e, inevitavelmente, se veem envolvidos com Rachel, uma menina especial e cativante que começa um difícil processo de quimioterapia. 

Essa é a trama do filme "Me and Earl and the dying girl". Do encontro improvável e inusitado surge um filme deliciosamente indie, agridoce, delicado e que - sem ser piegas - consegue fazer sorrir e também apertar alguns bons nós na garganta.

Da amizade forçada nasce uma relação meio sem rótulo na qual dois jovens passam um semestre juntos, aprendendo muito um sobre o outro (e sobre si mesmos). E vamos juntos nessa jornada, compartilhando as mesmas reflexões e pensando que nem sempre há tempo para fazermos tudo aquilo que gostaríamos - ou melhor, nem sempre a vida é do jeito que gostaríamos, mas nem por isso ela não merece ser vivida. E apreciada pelo que é.


A história de [amor?] entre Greg e uma garota que "está morrendo"

"Foi a melhor época", reflete Greg, "e a pior". No filme, como na vida, há tempo e lugar para chorar e sorrir, afinal. "Mas esse não é um daqueles filmes", ele adverte logo no começo, "então não se preocupem..."

Deixo ao seu critério concordar ou não.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

GIFS DA DEPRESSÃO

Flertando na balada...

Expectativa:


Realidade:

domingo, 13 de setembro de 2015

MOÇA DE OLHOS TRISTES


Esta noite eu sonhei com você.

E ao acordar, como todas as vezes, fui tomado por um sentimento quase sufocante de "e se". Porque o nosso encontro foi um grande desencontro e, ainda hoje, principalmente quando você invade os meus sonhos de forma repentina, eu me pego pensando como teria sido... 

Como teria sido se, realmente, tivéssemos tomado um caminho diferente. Se eu tivesse feito algo diferente. A verdade é que tive a infelicidade de te conhecer numa hora estranha. Quando não havia nada de real dentro de mim, apenas a fachada, a casca, a minha melhor máscara social. 

Você me conheceu executando ações, como se eu estivesse programado. Sorriu para os meus sorrisos, jogou conversa fora comigo pela manhã. Eu sentia vontade de tocar a sua mão, de oferecer algo mais concreto do que um flerte inocente; de te fazer um convite, uma proposta, te sequestrar. Reinventar a vida com você. 

Não era possível. Eu queria, acredite. Não era possível.

Lembro como ontem dos nossos olhares se encontrando no meio da multidão, em um de tantos momentos em que meus pensamentos eram sitiados pela dura realidade, e eu sei que estava claro para você que havia algo errado comigo naquele momento. A gente se olhava, de longe, e eu sei que você percebia. E isso também nos afastou - um mecanismo de defesa, talvez. Sabe-se lá de onde você também vinha até nos encontrarmos naquela improvável encruzilhada do destino.

Mas nada disso impedia que eu te seguisse, ao meu jeito, sem dar pista. E criasse situações aleatórias em que eu pudesse estar perto de você, mesmo que por alguns minutos breves. E inventasse desculpas para puxar assunto, e te fizesse elogios que não me entregassem. Sentando ao seu lado, apontando na janela, nós dois, feito duas crianças sem jeito. Havia algo entre nós dois. Eu sentia. 

E eu sei que você sentia também.

O fato é que seguimos caminhos opostos - e até hoje me pego pensando. A sensação desesperadora de perder algo de que nunca se teve posse. Você. Você por inteira, íntima, entregue, beijos, corpo e alma. 

Nada disso. Somente pensamentos, somente ideias que vão perdendo o verniz com o tempo, transformando-se hoje em sombras de memórias que nunca existiram. Eu, acenando da margem, vendo o seu barco sumir na névoa.

A não ser quando sonho com você. E voltamos o tempo, e te reencontro e reescrevo os eventos de formas inéditas. Nós dois cedendo, nos conhecendo, nos apaixonando. Nós dois, juntos, até hoje. Mas então acordo, e a realidade do sol na janela escancara a grande verdade: nada daquilo existiu. 

Então sento na cama, as mãos ajudando o rosto a despertar. Molho as bochechas com a água fria, acordando lentamente, enquanto caminho em busca da primeira xícara de café. Onde você estaria naquele momento? É um jogo que faço comigo mesmo. Ainda pensaria em mim? 

Não, imagino que não. Nós passamos.

E por mais que eu fantasie, vez ou outra, enquanto o sinal de trânsito muda de vermelho para verde, de que ainda há uma parada de trem onde vamos nos encontrar, me conformo com a certeza de que as coisas não são como gostaríamos, ou como elas deveriam ser. E lamento a certeza de que isso nunca vai acontecer. Continuo meu caminho, perdido na música tocando no rádio; sigo em frente.

Passo os dedos pelas fotografias mentais, nunca reveladas. Meu segredo. Os seus olhos de doce melancolia, emoldurados por um rosto de mistério e poesia. A pele branca, delicada. Os cabelos castanhos, cascateando sobre os ombros. Suas voz, seu caminhar, suas coisas tão suas, eu te olhando de longe sem você saber.

A minha moça de olhos tristes, que vez ou outra decide tomar conta do meu sono. E me faz sonhar acordado, como hoje, pensando em você. Pensando em tantas coisas que nunca foram.

Passam as horas, passam os dias, e tudo volta ao normal. E eu sigo a minha vida e você segue a sua. Desencontrados, para sempre. Perdidos. Felizes, cada um ao seu jeito, talvez, sei lá. 

Flutuantes.

Como essas palavras dedicadas a você. E que você nem saberá que são suas.

ILUSTRANDO


Fotografia de Cristóbal Escanilla

PARA VER E OUVIR: PHOENIX ("TOO YOUNG")

GIFS DA DEPRESSÃO

Sobrevivendo ao trabalho por uma semana...

Segunda-feira:


Terça-feira:


Quarta-feira:


Quinta-feira:


Sexta-feira (após chegar em casa):


Final de semana:


Domingo (à noite):


Domingo (na hora de dormir):

sábado, 12 de setembro de 2015

"VOCÊ PARTIU MEU CORAÇÃO..."


Uma frase que é praticamente a alma da trilogia do Poderoso Chefão.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

"I WILL REMEMBER YOU..."


Depois de muito (mas muito!) garimpar, eu enfim consegui todos os episódos (em qualidade questionável, infelizmente) do "The Real World - London", da falecida MTV (e de quando ela prestava). 

Eu devia ter uns 17 anos quando vi pela primeira vez e lembro de como fiquei fascinado pelo grupo, a história, o encontro e o desencontro de pessoas tão incomuns e especiais: um piloto, uma cantora, um DJ, um artista underground, um dramaturgo, uma modelo e uma esgrimista, vivendo juntos numa era pre-internet, pre-smartphones, pré-tanta coisa. 

É um reality com um sabor especial, nitidamente menos produzido do que são os programas hoje em dia, sem tantas regras, sem confinamento. Basicamente um fragmento na vida destes jovens, em cinco meses que viveram juntos em Londres.

Rapidamente fiz três constatações: a televisão aberta dos anos 90 era muito melhor, a juventude de hoje emburreceu muito mais do que eu suspeitava mas, a melhor delas, é que "The Real World -London" continua muito legal.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

AS [LINDAS] MULHERES DE "WITCHER 3"


o cidadão vai se distrair com "Witcher 3" (o jogo que parece não ter fim), na expectativa de passar algumas boas horas (ou semanas!) imerso num dos melhores RPGs já concebidos. Eis que, durante essa aventura, o herói Geralt se vê interligado - entre tantas outras beldades no reino - a estas:


A bruxa Triss


A feiticeira Yennefer


A witcher, Cirilla

E morreu.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

GIFS DA DEPRESSÃO

Me perguntam: "quais os seus planos para a sua carreira?"

GIFS DA DEPRESSÃO

Acordo e digo para mim mesmo: "hoje será um ótimo dia!". Aí a vida acontece.



quarta-feira, 2 de setembro de 2015

EXPLORANDO OS RELACIONAMENTOS MODERNOS



Um documentário sobre relacionamentos modernos (e suas complicações) pôs um casal de ex-namorados, cara a cara, depois de alguns anos para que eles pudessem se perguntar uma série de coisas. Não demora muito até a coisa ficar séria e esse mergulho emocional ser muito maior do que eles mesmos poderiam imaginar. Muito bom.

O CANDIDATO QUE FEZ O SIMON COWELL CHORAR



Seria apenas mais uma audição - e a última do dia, no X Factor do Reino Unido. Até Josh Daniels subir ao palco e fazer essa belíssima homenagem a um amigo que havia morrido anos antes. E, da platéia, a muralha emocional do Simon Cowell, famoso por ser impiedoso nas suas críticas, começa a ruir e vemos o jurado visivelmente emocionado, com os olhos marejados e sem nem conseguir comentar, após o encerramento.


Simon havia perdido a sua mãe, poucos dias antes.